📊 Decifrando o Símbolo USIRYY - Taxa de Inflação Anual nos EUAQuando se trata de entender as tendências econômicas, o símbolo "USIRYY" no TradingView é uma ferramenta vital que representa a Taxa de Inflação Anual nos Estados Unidos.
💹 O que é a Taxa de Inflação Anual (YoY)?
A Taxa de Inflação Anual YoY (Year-on-Year) é um indicador crucial que mede a variação percentual dos preços médios de bens e serviços ao longo de um ano. Ela oferece insights valiosos sobre o ritmo de aumento geral dos preços na economia.
📈 Significado para os Investidores:
Investidores, economistas e analistas financeiros acompanham atentamente a Taxa de Inflação Anual para avaliar o estado da economia. Um aumento constante pode indicar pressões inflacionárias, influenciando as decisões de investimento e políticas monetárias.
📊 Utilizando o Símbolo USIRYY no TradingView:
Ao inserir o símbolo "USIRYY" no TradingView, você pode visualizar gráficos e tendências da Taxa de Inflação Anual nos Estados Unidos. Esses insights podem ajudar na tomada de decisões informadas em relação a investimentos, planejamento financeiro e estratégias de negociação.
💡 Dica Pro: Acompanhar a Taxa de Inflação Anual pode ajudar você a antecipar mudanças nas políticas econômicas e ajustar sua estratégia financeira de acordo.
Fique atento ao "USIRYY" no TradingView para entender melhor como as mudanças na taxa de inflação anual podem influenciar a economia e os mercados financeiros. Conhecimento é poder quando se trata de navegar pelo cenário econômico em constante evolução. 🌐💰 #USIRYY #InflaçãoAnualUS
Ideias de negociação de USIRYY
Inflação x Taxas de juros Inflação mais baixa e taxas mais altas provavelmente não são boas para as ações em 2023.
Mais um motivo que ainda não acredito no retorno a economia, inflação ainda segue fora da meta de 2%.
Mas é notável que depois dos últimos aumentos do FED sobre as taxas de juros, a inflação ja caiu 2%.
Podemos ter 2 possibilidades nos próximos meses :
1º o FED aumentar significativamente as taxas, o que causaria um drop severo em rendas variaveis, um panico nos mercados cambiais no curto prazo.
Mas uma queda significativa no combate a inflação, o problema disso é frear bruscamente a inflação talvez não a diminua no lomgo prazo, apenas volta pior, ou picos como são chamado.
2º seria o fed trabalhar a constância de 0.5 a 0.75% por pelo menos 24 meses, o que iria colocar um freio na inflação e consumismo, no longo prazo é a melhor opção.
Mas as variáveis sentem, falências, o publico fica cada vez mais pessimista. E tendo em vista que estamos iniciando agora a segunda parte de um ciclo presidencial, onde 2024 os americanos irão para as urnas, não é comum em periodos de eleição o publico ficar triste, " se é que me entenderam ".
Podem começão afroxar esses aumentos, pre eleições, e pos resultados retomarem aos aumentos. E para que isso tenha um impacto, devem fazer de 6 meses a 1 ano antes pre eleições.
FED | De Lançador de PUT a Vendedor de CallBoa tarde Pessoal. Tudo certo por ai?
gráfico que compartilho hoje ilustra o "caminhar" do Índice S&P(gráfico superior) e Inflação acumulada YOY nos EUA
Vale destacar que o Gráfico do S&P está em escala Log ja a Inflação em base 100.
O chutomêtro que faço é dizer que, para o FED, a queda da Bolsa(s) atual é "essencial" para a queda do principal monstro a ser combatido em 2022: a Inflação.
Ao analisar o movimento deflacionário ocorrido no "pós 2008" acredito que as quedas de 2022 são bem vindas para o FED, caso durem pouco. Quanto mais cair e a velocidade da queda, maior será o impacto emocional nos investidores levantando a possibilidade de se traduzir em consumo/economia real.
Logo a Queda na bolsa deve gerar "sentimento deflacionário" e o FED não irá reclamar (novamente se durar pouco).
Em 2022, o investidor americano está perdendo dinheiro em aplicações de: renda variável, fixa, cripto e até o momento que falo com vocês em ouro!! Confiança tem limite, uma hora todo esse "empobrecimento" bate no consumo.
Qual o tamanho da queda e por quanto tempo seria o ideal hoje para gerar tal deflação vista em 2009 eu não sei.
Mas ao analisar as curvas de juros americanas, algo me diz que a aposta do institucional americano hoje não é long em bonds e sim short em stocks
Com isso, "chuto" que de hoje (maio) até meados de Julho/Agosto caso a bolsa se anime la na gringa, o Powel será o lançador de calls monstro. Vindo a público para ser o mais "hawk" possível para esfriar a "confiança" do investidor.
Já para o 4° e último trimestre do ano, a narrativa deve mudar devido as Midterms por lá....
Boooooooooom fds a todos
Inflação é o hot-topic de 2022Aproveitei muito minhas férias e meus dias fora do mercado, sabendo que teria pouca liquidez e seria um tanto difícil encontrar boas oportunidades, procurei ficar longe do intra-day mas me mantive informado. Entre viagens, passeios e The Witcher 3, também usei o tempo pra estudar o mercado vindouro, e temos aqui um dos principais tópicos que carregou 2021 e ainda não está resolvido para 2022, a inflação no mundo.
A inflação não é um assunto localizado no Brasil, mas sim um problema mundial e os motivos da inflação são diversos, que foram engatilhados e escalados pela crise do COVID.
Nos EUA e mundo
Temos um dado histórico para os EUA onde o país tem a leitura de Índice de Preço ao Consumidor com maior alta em mais de 30 anos, marcando fortemente a geração e os excessos que estamos vivendo. Dentre os principais motivadores da alta, então os preços dos combustíveis, os preços de carne de boi e aves e a falta de produtos genéricos nas prateleira, muito agravada pela crise dos microchips e principalmente a crise dos containers.
Essa altas nos preços é uma bola de neve, a comida afeta o bolso diretamente das pessoas, causando uma percepção de perda de valor na moeda de forma imediata, ainda mais quando se tratam de artigos de consumo básicos. Já o combustível, não só afeta o consumidor final, mas também afeta a indústria que acaba encarecendo na ponta final outros produtos manufaturado não relacionados ao setor de alimentação ou transporte, contribuindo para a inflação em de outros bens de consumo.
Os saltos nos dados de IPC são de níveis superiores ao da Crise de 2008 e podem ser mais difíceis de conter. Vale ressaltar que ainda temos faltas de semicondutores nas industrias e que a demanda não foi 100% suprida dentro dos níveis normais. Ao mesmo passo que a entrega de produtos também fica reduzida com os problemas de carregamento de containers nos portos e as filas de descarregamento.
Em certa medida esses problemas na cadeia de produção ajudam e pioram a inflação ao mesmo tempo. Ajudam no que tange a redução da produção e consequentemente as vendas de produtos acabados, diminuindo o consumo e forçadamente diminuído a inflação. Ao mesmo passo que piora o cenário uma vez que os produtos básicos serão cada vez mais demandados com uma oferta menor, e você já sabe onde vai parar essa história.
Para finalizar
Para 2022 eu vejo uma bolsa bem menos acalorada, com ganhos menores e mais dias de realizações, talvez se mantendo nos níveis recordes. O mercado confia muito no FED e tem plena clareza na política de Powell, está ciente da retirada de estímulos e tem um mapa claro para a subida de juros sabendo que não vai ter surpresas no meio do caminho. O mercado gosta é de previsibilidade. Porém trago à atenção o balanço do FED que segue em alta quando mesmo com o tapering aumentando, isso pode causar um certo desconforto nos grandes investidores sinalizando que mesmo retirando estímulos o FED ainda acumula muitos ativos (podres).
O mercado já espera o aumento dos juros que deve iniciar após o fim do Tapering, muitos dos membros do FED se mostram um tanto Hawkish (a fim de tomar medidas duras), que eu até diria que podemos ter mais que 3 altas nesse ano, ainda mais se o IPC continuar apertando. Novamente, o mercado espera por isso, então a bolsa já está precificada.
Quanto a inflação recorde, ela deve ser contornada, e os dados de emprego, PPI e CPI são de algo valor para 2022, pois são eles que vão "caguetar" a eficiência do trabalho do FED. Do oposto, veremos um grande caos e novas regras no jogo. Nessa versão acredito que a bolsa não tem um final feliz.
Versão Brasileira
Muito do que falei acima se aplica aqui, principalmente no que refere-se a inflação no combustível, transportes e alimentos. A única maneira do Banco Central contornar a inflação é subindo os juros acima de 10% e segurando firme, porque a recessão já é garantida.
Brasil vai sofrer muito com a alta de juros Americana nos próximos 3 anos, o movimento de saída de capital estrangeiro para ativos de maior segurança até que nosso país de recupere um pouco, projeções para 2023 são um pouco mais animadoras, porém agora é olhar para 2022;
Relatório FOCUS hoje segue com o desânimo que acabou 2021, nada mudou para 2022, cambio alto (5,65), PIB (com sorte) positivo e SELIC dois dígitos (11,5).
Vale mencionar que temos um ano eleitoral, e isso significa volatilidade. Não da pra esperar uma bolsa muito estável, tampouco o cambio. Vai ser um ano muito especulativo e com 0 resoluções políticas. O que foi feito nos últimos 3 anos está feito e é isso, esse ano é morto para a política e será investido em campanha eleitoral. Prestem muita a atenção no jogo político, nas pesquisas e entendam o que mercado acha bom e ruim e sobretudo, aproveitem!