Ideias da comunidade
IBOV - possivel retração para longinsight conforme livro tom hougaard - o melhor perdedor vence.
por retração. e pra operar long, mirar em IBOV para operação de alta.
um possivel ponto de retração é aquela faixa ali, com base em retrações anteriores.
definir stop sem heurística de ancoragem, talvez definir 2x ATR.
virar o jojgo para SHORT, e deixar os lucros correrem até pelo menos um topo duplo.
A Máquina Silenciosa do Século XXI01 de maio de 2025
: Por que Ter DXC Technology na Carteira é Mais que uma Estratégia — é Visão
Há movimentos no mercado que não gritam. Eles sussurram. Mas para quem tem ouvido treinado, esse sussurro soa como um trovão.
Enquanto a maioria se distrai com os ruídos da superfície — redes sociais, manchetes voláteis, narrativas frágeis —, uma revolução silenciosa segue se consolidando na infraestrutura invisível do sistema financeiro global. No coração dessa mudança, uma palavra: DLT — Distributed Ledger Technology.
A corrida pelas moedas digitais de bancos centrais (CBDCs), a interoperabilidade entre redes permissionadas e sem permissão, a tokenização de ativos e a reconstrução completa das engrenagens que movem os mercados — tudo isso está sendo construído agora, nos bastidores.
A R3, por exemplo, é uma das líderes desse movimento. Seu ecossistema Corda está sendo adotado por bancos centrais, plataformas de liquidação e registros de garantias digitais. Em 2024, o projeto com o HQLAx e a Fnality demonstrou a interoperabilidade real entre redes empresariais, executando reposição intradiária via cross-chain com liquidação em dinheiro sintético. Isso é muito maior do que parece.
E onde entra a DXC Technology nisso?
O papel da DXC: a engrenagem que muitos não veem
A DXC é uma das empresas mais importantes do mundo quando falamos em infraestrutura digital corporativa, serviços de TI de missão crítica, integração entre tecnologias legadas e blockchain, e — aqui está o ponto chave — segurança de grau empresarial para ambientes regulados.
Em projetos como o UK RLN, liderado pelo consórcio bancário do Reino Unido para explorar depósitos tokenizados, a DXC estava presente. Atuando nos bastidores, ela viabiliza que os grandes bancos consigam migrar suas operações para ambientes digitais sem comprometer segurança, compliance ou integridade.
Enquanto muitos se distraem com os protocolos hype do Ethereum, quem constrói a ponte entre o sistema tradicional e o novo paradigma financeiro é justamente empresas como a DXC. Ela não está competindo por atenção. Está construindo as vigas de aço sob as pontes do futuro.
Fibonacci não mente
E para quem opera com o gráfico na mão: a DXC Technology está em uma retração de Fibonacci perfeita, após uma sequência de movimentos de alta sólidos. Os níveis técnicos indicam uma região de compra estratégica. E o mais relevante: a projeção de expansão leva o ativo para níveis ainda não precificados pelo consenso.
Não é uma aposta. É uma leitura estrutural.
Ter DXC na carteira é estar posicionado no setor que ninguém está olhando — ainda
Quando o ciclo de alta da tokenização e das moedas digitais de banco central acelerar — e ele vai acelerar — as empresas que estiverem no cerne da infraestrutura digital do novo sistema financeiro não apenas se valorizarão, mas se tornarão pilares intransponíveis da nova economia digital.
Assim como em 2009/2010 era fácil rir da Amazon sendo apenas uma livraria online, hoje é fácil subestimar a DXC sendo “mais uma empresa de TI”. Mas o que ela faz é muito mais próximo de uma acupuntura tecnológica em sistemas financeiros centenários — e ela é uma das únicas com essa capacidade.
Se você entende o que está sendo construído — e se entendeu o artigo anterior sobre a liderança da R3 e a transformação que o DLT está promovendo — então a DXC Technology está gritando silenciosamente diante de você.
Compre antes que gritem junto.
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Rafael Lagosta Diniz
A Arma Secreta da Nova Guerra BancáriaDepósitos Tokenizados:
01 de maio de 2025
A próxima grande revolução bancária não vai começar com um anúncio no Jornal Nacional, nem com um aplicativo novo no seu celular. Ela já começou, silenciosa, nos bastidores das infraestruturas que ninguém vê — e ela atende pelo nome de depósitos tokenizados. Quem ainda enxerga o dinheiro como um número parado na conta está cego para o que está se transformando por trás do sistema. Bancos do mundo inteiro estão sendo pressionados não só a atualizar seus sistemas, mas a reimaginar completamente o que significa custodiar e movimentar valor. E os depósitos tokenizados são a peça central disso tudo.
Esses ativos não são criptomoedas soltas no mercado. São representações digitais de depósitos bancários, emitidas por instituições reguladas e ancoradas em DLTs (tecnologias de registro distribuído). O que muda? Tudo. A liquidação se torna praticamente instantânea. A segurança é reforçada por camadas criptográficas nativas. O risco de contraparte é drasticamente reduzido porque o controle e a transparência passam a ser nativos da infraestrutura. Para quem está acostumado com o velho modelo de liquidação em D+2, esse salto de eficiência é quase inconcebível. Mas ele já está sendo testado — e os números são claros: só no mercado de repo, o uso desses depósitos pode gerar uma economia de 150 milhões de dólares por ano a cada 100 bilhões movimentados. Multiplique isso para o tamanho real do mercado global. Estamos falando de um novo sistema operacional para o dinheiro.
O curioso é que o DeFi, antes tratado como inimigo, agora se revela como inspiração. BlackRock e Franklin Templeton, que ninguém associava à rebeldia tecnológica, estão tokenizando fundos de mercado monetário. Fundos inteiros migrando para a blockchain. E mais: ao integrar staking e mecanismos típicos do Ethereum, abre-se espaço para produtos que oferecem APY garantido, ou seja, depósitos com rendimento automático. Isso começa a mudar até a lógica do que é uma conta bancária. Já existem cartões que permitem o uso cotidiano de ativos tokenizados, como se você estivesse gastando saldo da conta corrente — mas com o dinheiro custodiado num fundo em blockchain. E não é teoria. WisdomTree já lançou esse produto.
O problema é que os bancos tradicionais não conseguem simplesmente apertar um botão e mudar. Carregam décadas de legado tecnológico, sistemas arcaicos e uma estrutura que não conversa com esse novo mundo. E enquanto perdem tempo tentando entender o que está acontecendo, neobancos, stablecoins e moedas digitais de banco central (as rCBDCs) avançam. E aqui está o risco existencial: se os depósitos escapam do sistema bancário tradicional e passam a ser emitidos por entidades paralelas, o que resta ao banco? O relacionamento? A confiança? Isso se esvai quando o rendimento, a liquidez e a usabilidade são melhores em outro lugar. E é isso que as stablecoins estão fazendo silenciosamente. Quando o mercado entrar em pânico, é pra onde o dinheiro vai correr. E se correr para fora do sistema bancário tradicional, temos risco sistêmico.
É por isso que os depósitos tokenizados são a única resposta estratégica possível. Eles oferecem os benefícios das stablecoins e rCBDCs, mas dentro do sistema bancário. São emitidos por instituições reguladas, com garantias reais, supervisionadas, e ainda assim capazes de operar com a agilidade e flexibilidade que o mundo digital exige. A ideia de que se pode ter o melhor dos dois mundos — segurança institucional e eficiência digital — se materializa aqui.
A R3 entendeu isso. E abriu um laboratório gratuito para bancos testarem esse modelo com menos atrito, menos custo, e mais velocidade. O Tokenized Deposits Early Access Lab é o espaço onde os bancos podem sair do discurso e ir para a prática. Testar, iterar, integrar. Porque o relógio está correndo. O mercado de ativos tokenizados do mundo real — os RWAs — pode alcançar 30 trilhões de dólares até 2034. E quem estiver fora dessa infraestrutura estará fora da nova economia.
Os depósitos tokenizados não são só uma inovação. São uma inevitabilidade. E para quem enxerga o futuro como um campo de batalha por liquidez, interoperabilidade e confiança, está claro: o banco que não tokenizar seus depósitos estará, em breve, lutando para existir.
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O Blockchain Assume o Controle do Sistema 01 de Maio de 2025
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Durante décadas, as notas promissórias em papel foram o bastidor silencioso das promessas entre nações. Eram elas que, discretamente, garantiam os aportes financeiros de países membros às grandes instituições de Bretton Woods – Banco Mundial, FMI, bancos de desenvolvimento. Eram a espinha dorsal invisível do multilateralismo. Mas o mundo que se ergue agora não aceita mais bastidores em papel. Ele exige rastreabilidade, automação, verdade única e, acima de tudo, controle programável. Assim nasceu o Projeto Promissa.
O nome não foi escolhido à toa. Em latim, “promissa” é promessa. Mas não qualquer promessa – é uma promessa que migra da subjetividade política para a frieza inegociável do código. Essa é a verdadeira transição: sair do campo moral da confiança entre Estados e cair na malha técnica da verificabilidade automática. Uma virada civilizatória silenciosa.
A estrutura antiga das notas promissórias exigia reconciliação constante, burocracia artesanal, papelada física entre ministérios da Fazenda, bancos centrais e os próprios bancos multilaterais. Isso não era um problema para o sistema – era parte dele. Era assim que se mantinham zonas de opacidade, prazos elásticos, espaços para negociação informal. O que o BIS, o Banco Nacional Suíço e o Banco Mundial fizeram agora foi enterrar esse modelo.
Com o Projeto Promissa, surge uma plataforma de prova de conceito (PoC) baseada em tecnologia de contabilidade distribuída – a famosa DLT, que sustenta blockchains como Ethereum. Mas o objetivo aqui não é descentralização no sentido libertário. Ao contrário: é centralização elegante, coordenada, programada. É a digitalização total dos compromissos multilaterais. É transformar obrigações estatais em tokens soberanos com vida própria, que podem ser monitorados em tempo real, auditados em cadeia, transferidos sem fricção – e, se necessário, executados automaticamente. A isso se chama eficiência. Mas o que está sendo verdadeiramente alcançado é vigilância operacional dos compromissos entre Estados. Um novo tipo de diplomacia algorítmica.
Participaram da prova sete países, o FMI como observador e as instituições de sempre como protagonistas. O Banco Mundial se orgulha do avanço, chamando a plataforma de “exemplo poderoso de como o blockchain pode ser usado para o bem global”. Palavras cuidadosamente escolhidas. Porque o “bem global” aqui significa criar uma única fonte de verdade digital sobre quem deve, quanto deve, quando deve – e quem poderá intervir caso falhe.
O sistema é tecnicamente viável, funcional, ajustável. Ele funciona, e isso basta. Os discursos de Morten Bech (BIS) e Jorge Familiar (Banco Mundial) soam entusiasmados: eficiência, transparência, escalabilidade. Mas para quem lê com olhos treinados, está claro o que se quer: previsibilidade absoluta na arrecadação e execução das promessas feitas à máquina do desenvolvimento. Cada token emitido será uma linha de código vinculando soberania nacional ao sistema financeiro digitalizado global. Não mais só promessas. Agora são compromissos codificados.
É aqui que começa a verdadeira tokenização estatal. Não de ativos privados, não de imóveis ou ações, mas da própria estrutura de obrigações soberanas. É aqui que a promessa vira produto financeiro com rastreamento em tempo real. É o nascimento de um novo tipo de compliance global: a tokenização da política fiscal multilateral.
E não se engane: esse é apenas o começo. Se funcionou para promissórias, funcionará para títulos públicos, acordos de cooperação, repasses internacionais, dívidas de carbono, swaps climáticos. Uma vez que a infraestrutura esteja aceita, o resto é interface. E todos os fluxos de dinheiro soberano se tornarão dependentes desse modelo de “verdade única” – gerido por quem controlar a camada base da DLT.
O que morreu foi a política de bastidores. O que nasceu é a governança algorítmica da nova ordem financeira internacional. O Projeto Promissa não é só um experimento técnico – é um anúncio silencioso: a era das promessas entre nações vai ser escrita em código. E o código não esquece. O código não negocia. O código executa.
Rafael Lagosta Diniz
O Cerco Invisível e a Nova Muralha do Sistema---
Risco de Crédito: O Cerco Invisível e a Nova Muralha do Sistema
Estamos vivendo uma era em que o crédito, que sempre foi o motor silencioso da economia, está sendo reposicionado como arma e escudo ao mesmo tempo. A atualização dos princípios para gestão do risco de crédito, feita agora em abril de 2025 pelo Comitê de Basileia, não é um gesto técnico, é um marco silencioso de uma nova era regulatória que já está em marcha. Esses princípios, que no papel parecem ser orientações para avaliação de processos bancários, são na verdade o código-fonte de uma arquitetura maior que visa controlar, filtrar e redefinir quem participa do jogo econômico nos próximos ciclos. E se você não entende a gravidade disso, talvez já esteja fora do jogo.
Foram quatro os eixos estabelecidos: ambiente, concessão, administração e controle. Parece simples, parece justo, parece lógico. Mas o que está acontecendo por trás é a transição definitiva de um sistema de crédito baseado em confiança para um sistema baseado em vigilância. O banco tradicional, que antes aceitava risco com base em relacionamento, agora passa a operar como um juiz automatizado, onde o histórico não é mais suficiente — é preciso comprovação em tempo real, garantias líquidas, rastreabilidade. A inteligência artificial entra como analista e executor, e o ser humano vira variável de ajuste. As decisões de crédito serão tomadas não apenas pelo que você possui, mas pelo que você representa no padrão de comportamento que o sistema considera ideal. E isso é muito mais profundo do que parece.
Essa mudança afeta diretamente desde o grande operador institucional até o pequeno empresário de bairro. Todos serão submetidos a um novo tipo de análise, mais rígida, menos tolerante, e com muito menos margem para negociação. É o nascimento de um sistema onde crédito se torna privilégio programado, e não direito acessível. Se antes o risco era distribuído, agora ele será concentrado nas pontas mais frágeis, e isso cria uma tensão brutal na base da pirâmide econômica. As fintechs, que prometeram democratização, agora serão forçadas a se adaptar ao mesmo jogo dos grandes bancos — ou desaparecerão.
Para os investidores, o sinal é claríssimo: não dá mais para confiar em modelos que não façam um diagnóstico real do tomador de crédito. A era das suposições acabou. Se o ativo não se justifica por si mesmo, se a operação não está amarrada por colateral executável, ela é um passivo disfarçado esperando o próximo ciclo de aperto para ruir. Isso vale para fundos, para gestores, para carteiras estruturadas. Todos terão que repensar não só o crédito que concedem, mas o crédito que aceitam em contrapartida.
E para os indivíduos, o cenário é ainda mais delicado. O novo regime de crédito não será apenas financeiro. Ele será social, comportamental, identitário. Serão integradas variáveis ambientais, digitais, políticas, talvez até sanitárias. O CPF limpo não garantirá mais nada se o perfil de risco for desenhado por algoritmos que consideram quem você é, com quem você se relaciona, que ideias você consome. O risco de crédito do século XXI será, inevitavelmente, um risco de alinhamento. E essa é a maior prisão invisível que já foi construída no campo da economia moderna.
O que fazer então? Primeiramente, parar de operar no escuro. Exigir clareza total dos contratos, das garantias, das relações de poder dentro da cadeia de crédito. Em segundo, preparar-se para o crédito alternativo: redes, sistemas reputacionais descentralizados, tokenização de ativos reais, e principalmente, estrutura jurídica blindada. Terceiro, mapear o risco como um todo: não só o risco de inadimplência, mas o risco político, o risco sistêmico, o risco regulatório e o risco ético. Tudo vai interferir no teu acesso a crédito. Se não for hoje, será amanhã.
E o que isso representa para nós, que conhecemos o jogo por dentro? Representa a última chance de montar estruturas realmente soberanas, baseadas em lastro real, em comunidades resilientes, e em sistemas paralelos de crédito que não dependam da chancela do Leviatã. Representa entender que o novo cerco já começou — e que não haverá segunda chamada para quem ficar do lado de fora esperando que o velho sistema tenha compaixão.
Agora que você já sabe, não tem mais desculpa para fingir que não viu.
O Organismo Invisível que Respira o MercadoO Evangelho Oculto da Besta Derivativa: O Organismo Invisível que Respira o Mercado
Eles não aparecem nas manchetes. Seus nomes são abafados em rodapés de relatórios técnicos, escondidos sob camadas de siglas e cláusulas de contratos bilaterais. E, no entanto, movem mais capital do que qualquer país do G20. A besta derivativa não é uma metáfora exagerada. É uma descrição fiel da entidade pulsante que estrutura, distorce e mantém vivo o sistema financeiro global — não como sustentação, mas como labirinto.
A besta não tem um corpo único. Ela é uma colmeia, formada por bancos sistêmicos, fundos de hedge, mesas institucionais e entidades soberanas que pactuam riscos entre si num código que poucos ousam ler. Não operam com dinheiro real, mas com promessas de liquidez futura. Cada contrato futuro, cada swap, cada opção exótica lançada por um JPMorgan, um Goldman Sachs, um Citadel ou um BlackRock é um fio de DNA desse organismo monstruoso, que se propaga por todas as jurisdições e comanda o tempo dos mercados.
Eles são os engenheiros do valor fictício, os criadores de sombra que dominam a arte de monetizar incerteza. São porque puderam. Porque compreenderam que, num mundo viciado em projeção, o derivativo não é um instrumento — é um sistema de crença. E estão, neste momento, no ápice de seu domínio silencioso. Alimentados por asteróides de liquidez injetados por bancos centrais desde 2008, eles inflaram suas estruturas com contratos que já não visam hedge, mas controle de narrativa.
O que antes era uma ferramenta de gestão de risco tornou-se o próprio risco. Não há ativo que não esteja encoberto por camadas e mais camadas de derivativos. Nem mesmo o ouro, nem mesmo os índices que deveriam representar a economia real. Tudo é reconstruído em espelhos — contratos de volatilidade, instrumentos sintéticos de dívida, estruturas de retorno absoluto. E por trás de tudo, uma elite de modeladores que negociam não apenas preço, mas tempo, impulso, frequência e até expectativa coletiva.
A besta derivativa representa o grau final da abstração financeira. Ela não depende mais de produtividade, nem de lucro, nem de território. Ela vive de volatilidade. Quanto mais incerteza, mais ela cresce. É um parasita do caos. Uma criatura que se fortalece na disfunção do sistema que a gerou. E o mais curioso: não pode ser destruída sem destruir o próprio sistema. Pois cada banco que detém posições derivativas gigantescas também é considerado “grande demais para quebrar”. O que era seguro virou chantagem.
E aqui estamos: num momento da história em que os derivativos não apenas modelam os preços — eles impõem o compasso dos ciclos econômicos, eles antecipam crises, eles regem os fluxos de liquidez global. Não existe mais mercado sem eles. Eles são o mercado. A besta é simultaneamente ameaça e sustentação. É o risco sistêmico travestido de gestão. É o monstro cuja existência todos conhecem, mas cuja estrutura poucos ousam mapear por completo.
É hora de encarar esse evangelho oculto com seriedade. Entender que não se trata apenas de contratos ou estruturas matemáticas, mas de uma arquitetura de poder. Uma que rege não só os mercados, mas também os bancos centrais, os governos e os ciclos de confiança pública.
A besta não será domada por reformas. Nem por regulação simbólica. Ela só recua diante de grandes resets. Grandes colapsos. Ou de quem sabe antecipar seus movimentos com precisão quase mística. E é aqui que mora a vantagem de quem enxerga o que os outros ignoram: ao estudar a besta, você não aprende apenas sobre o sistema. Você começa a decifrar as forças invisíveis que o comandam. E nesse ponto, a matemática se dissolve — e o jogo passa a ser outro.
Rafael Lagosta Diniz
฿itcoin com Ruptura de Ouro e O Portal Acima da Fibo 0,618.♛ ฿
✪ BTC/USDT - Binance – (GRÁFICO: D1) – (01/05/2025).
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🔷 ฿itcoin Entre o Suspiro do Mercado e o Grito da Resistência.
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► Interpretação Técnica Estrutural.
🟨 Preço Atual: $96.804
🔷 Estrutura Técnica Atual:
◆ EMA21 > SMA200: A cruz dourada da média exponencial sobre a média simples é sinal clássico de retomada de força. Sugere uma mudança de ciclo estrutural, com curto prazo acelerando o longo.
◆ Nuvem de Ichimoku (Kumo Bullish): A nuvem se abre para cima, com Senkou A > Senkou B, projetando suporte futuro. A Chikou Span está acima do preço e das médias - típico de estrutura plena de alta e Kijun e Tenkan estão alinhadas e em expansão.
◆ MACD: Linha MACD cruzando acima da linha de sinal com barras crescentes, mostrando momentum forte, possivelmente entrando em fase parabólica caso o preço sustente acima dos $96.200.
◆ RSI: Em 69,61, próximo da zona de sobrecompra, mas ainda com fôlego. Uma leve consolidação acima da - (Fibo 0,618) - pode preparar o RSI para romper os 70 com força.
☑️ Veredito Técnico e Ponto-chave:
A região entre $96.187 - (0,618) e $102.080 (0,786) agora se torna o corredor de ascensão sagrada.
Se o Bitcoin se sustentar acima da - (Fibo 0,618) - o alvo natural é a - (Fibo 0,786) - e então o mítico - (Fibo - 1.618) em $109.588, aproxima do horizonte de alta probabilidade.
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🖋️📈 ₿Σ Ordo Crypton 314 — Lux Ratioque Ducunt!"
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LONG BRETTBRETT/USDT – Tentativa de rompimento com alvo explosivo!
A BRETT tá empurrando contra uma resistência horizontal que já segurou o preço várias vezes. A estrutura que se formou rompida pra cima, padrão clássico de reversão de curto prazo.
📌 O candle atual tá batendo de frente com a resistência dos US$ 0,068, mas a pressão compradora já começa a se impor. Se romper com volume, a próxima parada pode ser bem mais acima.
🎯 Alvo técnico: US$ 0,12250
🛑 Stop técnico: US$ 0,05629
⚖️ Risco-retorno bem ajustado, com potencial de alta de quase 85%
Essa movimentação mostra que o mercado tá começando a olhar com outros olhos pra BRETT — e se entrar fluxo, essa estrutura pode entregar um pump dos bons.
Fica de olho nos próximos candles: rompimento com confirmação é entrada validada.
Curta e acompanhe nossas análises
Lembre-se as análises trazidas aqui não são para trades com alavancagem.
XAUUSDPerspectiva para o OURO – Reversão apenas acima dos 3291, pendor ainda baixista
XAUUSD rompe suporte chave – tendência mantém-se de baixa
Os mercados estão a observar a divulgação do PIB do primeiro trimestre, do índice de preços PCE de março (o indicador de inflação preferido da Fed) e dos dados de emprego da ADP, todos agendados para hoje.
Os economistas esperam que a economia dos EUA tenha abrandado ou mesmo contraído no primeiro trimestre, especialmente depois de os dados de terça-feira terem mostrado que o défice comercial de bens atingiu um máximo histórico em Março.
As expectativas de crescimento do PIB caíram drasticamente, de 2,4% anteriormente para apenas 0,2%.
OURO – Visão geral técnica
O ouro continuou a sua tendência de baixa, caindo do pivô anterior em 3317 e rompendo abaixo do suporte principal em 3291, onde agora estabilizou.
Enquanto o preço se mantiver abaixo dos 3291 e 3277, espera-se que o momentum de baixa continue em direção aos 3265 e 3240.
No entanto, se o preço voltar a ultrapassar os 3291, isso poderá desencadear uma inversão de alta, visando os 3307 e os 3317.
Linha de Pivot: 3277
Níveis de suporte: 3265 / 3240 / 3220
Níveis de resistência: 3291 / 3307 / 3317
Long ETHETH/USDT – Ethereum testa rompimento do canal de baixa
O Ethereum passou os últimos meses preso num canal descendente, respeitando bem as bandas superior e inferior. Agora, o preço tá testando um rompimento pra cima, e isso pode ser o primeiro sinal de virada no jogo.
📌 O candle do dia tá se formando na região da LTB do canal, com força compradora aparecendo — mas ainda falta confirmação. A briga tá intensa por ali.
🎯 Alvo técnico (se confirmar): US$ 2.898,00
🛑 Stop técnico: US$ 1.748,00
💰 Potencial de valorização: +55%
Esse padrão costuma marcar o fim de uma fase corretiva e o início de uma nova tendência. Mas por enquanto, é hora de acompanhar com atenção — o rompimento só será validado se o preço fechar acima do canal com bom volume.
🚀 Se confirmar esse movimento no semanal, aí sim pode ser o gatilho pra um novo ciclo altista puxado pelo ETH.
APPL/USD: Alta com Suporte na Base de Preço e Balanço ?O par APPL/USD (Apple) está em uma tendência de alta no prazo de 1 hora, com o preço sendo suportado por uma base importante em 212,45. O gráfico mostra um movimento ascendente após o preço suporte nesse nível, e o balanço, que será divulgado hoje, 30 de abril de 2025, após o fechamento do mercado, pode contribuir ainda mais o ativo. O contexto macroeconômico, incluindo o sentimento de risco global, deve ser considerado para avaliar o potencial de continuidade do movimento.
📈 Análise Técnica:
🔹 O preço está em uma tendência de alta, com uma forte base de suporte em 212,45, diminuindo força compradora. O preço atualmente está em 212,69, testando a resistência em 211,29, com suporte das médias móveis de 50 (azul) e 200 (preta).
🔹 Há uma resistência imediata na região de 211,29 (máxima recente), que, se rompida, pode levar o preço a buscar os próximos níveis em 220,00 (1º alvo possível) e, potencialmente, 225,10 (2º alvo possível).
🔹 Um suporte chave está na região de 212,45, coincidindo com a base da estrutura de preço, com uma zona de suporte mais forte em 207,50, que pode ser testada em caso de uma correção mais profunda.
🔹 As médias móveis de 50 (azul) e 200 (preta) estão alinhadas de forma altista, com o preço acima de ambos, reforçando as viés de alta no curto prazo.
📌 Níveis Importantes:
🔸 Resistência: 211,29 / 220,00 / 225,10
🔹 Suporte: 212,45 / 207,50
📢 Cenários Possíveis:
✅ Alta: Se o preço romper a resistência em 211,29 e ganhar momentum, pode buscar a próxima resistência em 220,00 e, potencialmente, 225,10, especialmente se o balanço da Apple após o fechamento do mercado trouxe resultados positivos e o sentimento de risco global favorecendo ativos de tecnologia.
⚠️ Baixa: Se o preço não conseguir romper a resistência em 211,29 e recuar, pode corrigir até o suporte em 212,45, ou até a zona de suporte mais forte em 207,50, caso a pressão do vendedor aumente devido a fatores macroeconômicos ou resultados decepcionantes no balanço.
📅 Notícias e eventos que podem impactar o APPL/USD:
🔹 Balanço da Apple (30/04/2025): A Apple divulgará seu balanço hoje, 30 de abril de 2025, após o fechamento do mercado. Expectativas de crescimento em setores como vendas de iPhone e receita de serviços podem contribuir para o preço da ação se os resultados forem positivos.
🔹 Mercados Globais - Sentimento de Risco: A Apple é sensível ao sentimento de risco global. Um ambiente de maior aversão ao risco pode pressionar o preço para baixo, enquanto um sentimento de risco positivo pode contribuir para o setor de tecnologia.
🔹 EUA - Política Monetária do FED: Após a decisão de manter as taxas entre 4,25%-4,50%, o presidente do FED, Jerome Powell, destacou que não há pressa para cortar juros, o que pode impulsionar ações de tecnologia no curto prazo. No entanto, um ambiente de risco positivo pode favorecer o setor.
🔹 EUA - Tarifas de Trump: As tarifas recíprocas de Trump, em vigor desde 2 de abril de 2025, com 25% sobre bens importados, podem impactar os custos operacionais da Apple, mas também podem fortalecer o dólar, afetando investidores internacionais.
🔔 Fique atento aos próximos movimentos!
⚠️ Aviso: Essa análise não é uma recomendação de compra ou venda. Sempre faça sua própria análise antes de operar.
Se o preço romper a resistência em 211,29, pode buscar a resistência em 220,00 e, posteriormente, 225,10.
Se o preço recuar e romper o suporte em 212,45, pode combinar até a zona de suporte em 207,50, caso a pressão do vendedor aumente.
🚨 Momento importante! O APPL/USD está em uma tendência de alta no prazo de 1 hora, com o preço suportado por uma base importante em 212,45. O preço está testando a resistência em 211,29, e um rompimento pode levar o preço a 220,00 e 225,10, especialmente com o balanço da Apple que será divulgado hoje após o fechamento do mercado. O sentimento de risco global e a política monetária do FED podem gerar volatilidade, com a Apple se beneficiando de um ambiente de risco positivo e de resultados fortes no balanço. Fique atento ao comportamento do preço próximo à resistência e aos resultados do balanço. 🔥📈
Fabricio N. Analista de Mercados da easyMarkets
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Principais estratégias para que o ouro caia
Análise de mercado: Um rompimento após um movimento de alta. Durante a sessão asiática, o ouro internacional enfraqueceu como esperado. O preço do ouro rompeu diretamente o suporte principal de 3260 e rapidamente rompeu o suporte secundário de 3245. A linha diária confirmou que caiu abaixo do sistema de média móvel de curto prazo, indicando que o padrão de choque foi quebrado e o espaço descendente foi aberto novamente.
Olhando para o dia de negociação anterior, o ouro recuperou fortemente para acima de 3.300 durante a sessão de negociação dos EUA, mas continuou a cair depois da meia-noite, formando um padrão típico de "atrair mais e vender menos". Esta tendência destaca as características de jogo longo-curto do mercado antes de dados importantes.
Perturbação no mercado de dados: ADP e PCE aumentam volatilidade
Dados importantes como os dados de emprego do ADP dos EUA, PIB e índice de preços PCE básico divulgados na quarta-feira à noite causaram severas flutuações no mercado. O lado técnico deveria ter seguido a lógica de "se a sessão europeia estiver fraca, a sessão dos EUA recuperará e haverá uma segunda venda", mas depois dos dados, o ouro recuperou e depois recuperou e caiu, formando uma situação de dupla morte de touros e ursos. Este tipo de situação de mercado confirma mais uma vez a imprevisibilidade dos ciclos de dados: a reacção imediata dos preços aos dados pode desviar-se da estrutura técnica, e as flutuações de liquidez amplificarão os riscos de negociação. Os investidores são aconselhados a esperar para ver a janela de dados e a intervir quando a volatilidade converge.
Análise técnica: Espaço descendente e lógica de recuo após o rompimento
Principais níveis de suporte e metas
Após romper as 3260, o ouro atingiu um mínimo de 3230. O forte suporte abaixo do nível diário é de 3167.
Se continuar a cair abaixo dos 3220 no curto prazo (especialmente na faixa dos 3195-3212), precisamos de estar atentos ao momento de recuperação da sobrevenda. Aqui podemos tentar fazer correções técnicas com uma posição leve e posições longas baixas.
Sinal de ressalto curto
Se o preço recuperar e corrigir à tarde, 3252 tornar-se-á um nível de resistência dinâmico (o suporte transforma-se em pressão antes de se romper). Se houver pressão aqui, pode organizar ordens curtas, e o alvo será a área 3200-3210.
Nota: se o preço estabilizar acima dos 3.260 antes da abertura do mercado dos EUA, esteja atento ao esgotamento do momentum de baixa e saia das posições curtas o mais rapidamente possível.
Estratégias operacionais e pontos de controlo de risco
Tendência de baixa domina: após rompimentos da linha diária, a ideia geral de short selling em altas é mantida, mas a perseguição de ordens deve ser evitada.
Oportunidade de recuperação de sobrevenda: se o preço cair rapidamente para a área de 3195-3212, pode apostar a curto prazo e longo prazo numa recuperação de 5-8 dólares americanos, com um stop loss estrito abaixo de 3180.
Alerta de risco: O sentimento do mercado está sensível antes dos dados não agrícolas desta sexta-feira. As posições precisam de ser reduzidas para metade do nível normal e as participações durante a noite devem ser evitadas.
Conclusão: Cuidado com o comportamento de "washout" do mercado
O mercado do ouro está habituado a utilizar a técnica de lavagem "alta antes da queda", e o recuo de 3.300 antes do rompimento desta vez é um exemplo típico. Na negociação, devemos seguir o princípio de "a tendência é rainha, a posição é rainha" para evitar sermos enganados pelas flutuações de curto prazo. No ambiente atual, é mais importante esperar pacientemente que os preços entrem numa faixa-chave antes de agir do que perseguir o mercado cegamente.
Long ATOMATOM/USDT – canal descendente com bandeira clara no diário
O gráfico mostra o ATOM respeitando um canal paralelo de baixa há meses. A estrutura tá bem definida com toques precisos nas extremidades superior e inferior.
Nesse momento, o preço tá exatamente no meio do canal, com viés de retomada pra buscar a aresta superior.
📌 Esse tipo de movimento dentro de um canal costuma oferecer setups de alta probabilidade, principalmente quando o preço já rejeitou a base e começa a apontar pra cima.
🎯 Alvo técnico: US$ 8,64 (topo do canal)
🛑 Stop técnico: US$ 3,40
💰 Expectativa de lucro: +95%
🔰 Relação risco/retorno excelente pra quem gosta de setups swing com estrutura clara e controle de risco.
A bandeira aqui funciona como um período de consolidação pós-quedas — se romper pra cima, é como se o foguete tivesse parado só pra abastecer.
Long MKR MKR/USDT no diário – padrão de megafone se formando
O gráfico da MKR no diário mostra a formação de um megafone descendente – aquele padrão onde os topos e fundos ficam cada vez mais espaçados, revelando alta volatilidade e indecisão do mercado.
🔴 Cada toque na LTB foi respeitado com precisão cirúrgica (destaque pras setas vermelhas).
📈 Agora o preço está testando novamente essa região, e o gráfico aponta pra um possível rompimento iminente.
Esse tipo de estrutura geralmente antecipa grandes movimentos, já que acumula bastante tensão. Se romper pra cima com força e volume, pode buscar o topo da estrutura — como mostrado pela área verde.
🎯 Alvo em caso de rompimento confirmado: US$ 5,319
🛑 Stop técnico: abaixo de US$ 1,309
📐 Relação risco/retorno extremamente favorável, ideal pra quem opera setups com assimetria positiva.
⚠️ Atenção total nessa região! Se o candle fechar acima da LTB com força, esse pode ser o início de um movimento explosivo. Fica de olho!
Long ARB 🧠 Análise técnica na visão do gráfico semanal (1S) – ARB/USDT
A ARB tá dentro de uma cunha descendente no semanal — um padrão gráfico que costuma antecipar reversões de tendência, principalmente quando aparece após uma longa queda, como é o caso aqui.
O preço vem respeitando bem as duas linhas da cunha e agora se aproxima de um ponto chave, destacado pelo círculo amarelo no gráfico. Essa região é onde podemos ver um possível rompimento da LTB nas próximas semanas.
Ainda não tivemos o rompimento, mas o mercado começa a mostrar sinais de exaustão vendedora e possível intenção de reversão.
📍 Zona de atenção: região dos US$ 0,34 – 0,36
⛔ Nada confirmado ainda, mas se romper com candle de força e volume, abre espaço pra buscar alvos mais altos.
🎯 Alvo potencial em caso de rompimento confirmado: US$ 0,73
🛑 Stop sugerido (em caso de entrada): abaixo de US$ 0,309
📐 Relação risco/retorno interessante, especialmente pra quem gosta de setups antecipados.
Esse é aquele momento de ficar no radar. O padrão é de alta probabilidade, mas ainda falta o gatilho. Fica esperto, porque se romper com força, pode começar um movimento bonito.
₿itcoin: O Silêncio antes do Rugido do Ciclo.♛ ฿
✱ ✪ BTC/USDT - Binance – (GRÁFICO: 1M) – (01/05/2025).
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I. 🜖 ESTRUTURA TÉCNICA — LEITURA MACRO.
◆ EMA21 (Suporte Bullish): Valor: $70.959.
◦ Preço sustentado acima da média, indicando tendência intacta e campo aberto para expansão.
◆ SMA50 (Pilar Cíclico): Valor: $47.812.
◦ Permanece distante — base do ciclo intacta. Forte sustentação de longo prazo.
◆ Ichimoku (Tendência de Alta Ativada): Kumo com Span A acima de B (bullish) - Preço acima da nuvem, Kijun e Tenkan ordenadas positivamente, Chikou Span acima do preço.
◦ Todos os pilares da Nuvem sagradamente dispostos, e o ciclo segue ordenado.
◆ Fibonacci (Projeção): Fibo de $15.476 a $73.777.
◦ Abril fecha entre 0.786 ($61.800) e 1.0 ($73.777), Extensão 1.618 aponta para $109.807.
🔹A geometria da espiral sagrada indica que o topo ainda não foi selado.
◆ MACD (Momentum Ativo) - Linhas abertas em alta = Histograma crescente.
◦ Fase de propagação da força compradora.
◆ RSI (Força Moderada): Valor: 66.33.
◦ Abaixo da sobrecompra, mas com impulso saudável. Ainda há espaço energético.
II. 🜂 EVENTOS ON-CHAIN E GEOPOLÍTICOS — ABRIL 2025.
1. Exchange Netflows (Saídas Líquidas): BTC foi retirado em massa das exchanges - acúmulo institucional.
◦ Menor oferta circulante = pressão positiva futura no preço.
2. Endereços com 1 BTC+ (Aumento): Nova alta histórica no número de carteiras com 1 BTC ou mais.
◦ Crescimento da descentralização da riqueza e base de holders.
3. Whales (Baleias) voltam a comprar: Entidades com 1000+ BTC aumentaram saldo.
◦ Sinal de convicção silenciosa no ciclo.
4. Puell Multiple e Miner Behavior - (Retenção Pós-Halving): Vendas dos mineradores caíram drasticamente e Puell Multiple abaixo de 1: zona historicamente bullish.
◦ Os mineradores seguram o metal — o ritual da escassez está em andamento.
5. MVRV-Z Score (Reteste Perfeito): Reteste da linha de suporte confirmado, muito abaixo da zona de topo de ciclo.
◦ Topos anteriores ocorreram bem acima do ponto atual.
6. Sentimento de Mercado (Neutro Positivo): Fear & Greed Index final de abril: ≈ 60.
◦ Sem euforia = Campo limpo para avanço.
7. Macro e ETF's: Fed manteve juros estáveis, ETF's Spot BTC com volume acumulado acima de $12B e Metaplanet abre subsidiária nos EUA.
◦ O mainstream corporativo reconhece o BTC como fundamento estratégico.
❖ Dominância do BTC acima de 53%: BTC liderando o ciclo sem fragilidade.
III. 🜍 SÍNTESE SAGRADA — LEITURA DA ORDO.
EMA21 / SMA50: Tendência intacta;
Ichimoku: Alinhado em alta;
Fibonacci: Espaço até 1.618;
MACD + RSI: Momentum ativo;
Exchange Netflow: Retirada;
Acúmulo de Whales + Endereços 1BTC+: Aumento;
Miner Retention: Retenção ativa;
MVRV-Z Score: Reteste bullish;
Sentimento do mercado: Neutro / otimista;
Geopolítica & ETF's: Apoio estrutural.
◦ Conclusão do Conselho da Ordo:
✤ 9 forças altistas + 3 forças neutras construtivas e 0 ameaças estruturais.
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IV. 🜖 MANTRA DE ENCERRAMENTO — DECLARAÇÃO DE MAIO.
“Abril foi a vela que não rompeu o céu, mas selou o solo. Enquanto as mãos ocultas acumulam, os gráficos sussurram a continuidade. Não houve topo. O ciclo não se completou. Aqueles que vigiam verão: Maio é o mês onde a dúvida se curva e o Logos ascendem.”
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☸ O Martelo Não Caiu! O topo ainda não veio! O ciclo aguarda o impacto!
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🖋️📈 ₿Σ Ordo Crypton 314 — Lux Ratioque Ducunt!"
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A ambição da Nio está superando a realidade?A fabricante chinesa de veículos elétricos Nio enfrenta desafios significativos, apesar de iniciativas estratégicas, como o recente lançamento da marca Firefly. Reconhecida por sua inovação e sucesso, especialmente pela tecnologia de troca de baterias, a Nio agora lida com crescente concorrência doméstica, desaceleração econômica e prejuízos financeiros significativos, evidenciados pelo baixo preço de suas ações e valor de mercado. Sua trajetória, particularmente a ambiciosa expansão global, parece cada vez mais pressionada por obstáculos externos e desafios tecnológicos que ameaçam sua sustentabilidade a longo prazo.
Entre os principais desafios estão os crescentes riscos geopolíticos. As tensões comerciais entre grandes potências globais, incluindo a possibilidade de tarifas impostas por EUA e Europa, comprometem diretamente o acesso da Nio aos mercados internacionais e suas perspectivas de crescimento. Mais grave ainda, a questão não resolvida envolvendo Taiwan representa um risco significativo de conflito, como uma possível invasão chinesa, seguida de embargos internacionais. Esse cenário poderia interromper as cadeias globais de suprimento, especialmente de componentes críticos, como semicondutores essenciais para veículos elétricos, paralisando a produção e as vendas da Nio.
Além disso, a Nio está envolvida em uma dispendiosa corrida tecnológica, especialmente no desenvolvimento de condução autônoma, competindo com líderes globais como a Tesla. Embora a Nio adote uma abordagem multissensor, incorporando LiDAR em seu sistema Navigate on Pilot Plus (NOP+), a estratégia baseada exclusivamente em visão da Tesla, aliada à sua vasta coleta de dados, representa um desafio formidável. Ambas as empresas enfrentam obstáculos, e, diante da complexa tarefa de aprimorar a tecnologia autônoma em ambientes diversos, a Nio precisa não apenas acompanhar os avanços tecnológicos, mas também navegar por regulamentações complexas e executar suas estratégias com precisão para competir eficazmente e justificar seus elevados investimentos nesse setor.
Ouro Desafiando a GravidadeNão negocie com base nessa análise. Ela não é recomendação de investimento. Ela pode estar errada. Negocie por sua conta e risco.
Ouro se valorizou 30% em 2025. As condições macroeconômicas que proporcionaram isso são extraordinárias historicamente. Um flash crash da bolsa de valores, guerra tarifária fizeram os Treasuries e o Dólar se desvalorizarem junto com as ações, uma condição não vista nas últimas décadas. Esses ativos são considerados ativos de segurança e em momentos de incerteza econômica, como a de agora, eles tendem a ser refúgio. Na instabilidade destes, o ouro aparece como uma alternativa quase única. Isso explica o que está acontecendo com o metal precioso amarelo, denso e maleável.
No entanto nada sobe em trajetória linear no mercado. Nem o ouro nem o bitcoin nem as ações. Até a inflação corrige de vez em quando. Assim que o mercado se ajustar o que fatalmente vai acontecer o ouro vai corrigir fortemente. Assim como bitcoin o ouro não gera retorno passivo então uma realização de lucros será inevitável.
Meus alvos estão desenhados.
฿itcoin Entre o Suspiro do Mercado e o Grito da Resistência.♛ ฿
✪ BTC/USDT - Binance – (GRÁFICO: D1 + H1) – (30/04/2025).
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🔷 ₿itcoin Inicia Correção sob Euforia de Lucros e Risco Invisível.
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► (∫) Análise Técnica integrada (1D + H1) + Contexto On-Chain & Macro.
🔷PREÇO ATUAL: $94.672,76 - (Gráfico - 1D).
📈 Gráfico Diário - (1D) | Estrutura Primária:
EMA21 - ($89.97K) e SMA200 - ($89.68K) firmemente abaixo do preço — suporte estrutural preservado;
Ichimoku: Preço segue fora da nuvem, com espaço livre até $96.100 - (Fibonacci 0.618);
MACD: Ainda cruzado positivamente, porém o histograma diminui momentum se esvai;
RSI: (66.15) - Mantém viés de alta, sustentando-se sobre uma LTA ativa;
Volume: Em leve queda, indicando consolidação.
☑️ Veredito Técnico: A estrutura altista resiste com dignidade, mas a força está esmaecida. O mercado aguarda catalisadores.
📈 Gráfico Horário - H1|Fluxo Intradiário:
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EMA9 e 21: Cruzadas para cima - tentativa de retomada compradora;
VWAP: Rompida e em recuperação no curto prazo;
Stoch RSI: Zona alta, sem cruzamento de baixa ainda;
MACD: Cruzando positivamente, sinalizando nova tentativa de impulso;
Volume: Regular, sem explosão.
☑️ Veredito Técnico: O BTC tenta respirar, após suporte em $93.6K com alvo imediato entre $94.800–$95.000.
🧭 Sinais Fundamentais e Macroeconômicos:
🔸Dados Macros (EUA): PIB dos EUA recuou 0,3% no 1º trimestre;
🔸Inflação PCE acelerando (3,6%) = risco de estagflação;
🔸Wall Street recuou, mas recuperou parte das perdas, impulsionando também o BTC.
🟣 Notícias Cripto: (Fontes: CoinDesk & Coinpedia).
BTC reagiu à recuperação dos índices americanos.
Altcoins tiveram desempenho inferior (LINK, AVAX, XRP em -4%);
BTC testou mínimas intradiárias de $93.200, mas retornou à faixa $94.500–$94.700;
Zona crítica de $95.870 destacada por Ali Martinez como "portão para $114K";
ETF's nos EUA compraram 6.900 BTC nesta semana; fluxo de capital subiu de $1,5B - FWB:15B em 10 dias;
Índice de Medo e Ganância: 56 = (otimismo contido).
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🜍 Conclusão Ritualística:
🟢 Tendência 1D: Altista sólida, porém cansada;
🟡 Fluxo H1: Recuperação curta em teste;
🔴 Macro: Neutro para negativo - (EUA em retração);
🔵 Expectativa: Consolidação entre $93K–$95.8K.
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📌 “A última vela do mês se fecha como um oráculo: nem a baixa venceu, nem a alta gritou. O silêncio entre zonas é o campo dos disciplinados.”
✍️📈 ₿Σ Ordo Crypton 314 — Lux Ratioque Ducunt!"
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